domingo, 29 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
A velha a fiar - uma lengalenga
Esta lengalenga é divertida. Quem é capaz de a aprender de cor?
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
A fisga
Para abrir o apetite podes ver e ouvir a canção cantada pelo grupo. (embora o filme diga Cabeças no Ar, foi engano da pessoa que colocou o vídeo no youtube)
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Luisa Ducla Soares
Peguei na Serra da Estrela
para serrar uma cadeira
e apanhei um nevão
numa serra de madeira.
Com as linhas dos comboios
bordei um lindo bordado,
quando o comboio passou
o pano ficou rasgado.
Nas ondas do teu cabelo
já pesquei duas pescadas.
Olha para as ondas do mar,
como estão despenteadas.
Guardo o dinheiro no banco,
guardo o banco na cozinha.
Tenho cem contos de fadas,
que grande fortuna a minha.
Com medo que algum ladrão
um dia me vá roubar,
mandei pôr na minha porta
três grossas correntes de ar.
Encomendei um cachorro
naquela pastelaria;
quem havia de dizer
que o maroto me mordia?!
Apanhei uma raposa
no exame e estou feliz:
vejam que lindo casaco
com a sua pele eu fiz.
Entrei numa carruagem
para voltar à minha terra,
enganei-me na estação
e desci na Primavera!
Este poema foi retirado do livro "Poemas da Mentira e da Verdade". Podem ler mais poemas engraçados como este, aqui.
Provérbios
Os provérbios são ditados populares que (frases e expressões) que transmitem conhecimentos comuns sobre a vida. Muitos deles foram criados na antiguidade, porém estão relacionados a aspectos universais da vida, por isso são utilizados nos nossos dias.
Dos Santos ao Natal ou bom chover ou bom nevar.
Se em Novembro ouvires o trovão, o ano que vem será bom.
Novembro à porta geada na horta.
De Todos os Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.
Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.
Por Santo André todo o dia noite é.
Em Novembro, chuva, frio e sol; e deixa o resto.
Trinta dias tem Novembro, Abril, Junho e Setembro; de vinte e oito, só há um, e os mais têm trinta e um.
Outubro lavrar, Novembro semear, Dezembro nascer.
Dos Santos ao Natal, Inverno natural.
De Santa Catarina ao Natal, mês igual.
De Todos os Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.
Pelo S. Martinho semeia o teu cebolinho.
Se queres pasmar o teu vizinho, lavra sacha e esterca pelo S. Martinho.
Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-eis pelo S. Martinho.
Pelo São Martinho deixa a água p'ró moinho.
No dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
Pelo São Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.
No dia de São Martinho, pão, sardinhas, castanhas e vinho
Mais vale um castanheiro do que um saco com dinheiro.
Dia de S. Martinho fura o teu pipinho.
Do dia de S. Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o teu bornal.
Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
Pelo S. Martinho, prova o teu vinho, ao cabo de um ano já não te faz dano.
Pelo S. Martinho semeia favas e vinho.
Pelo S. Martinho, nem nado nem cabacinho.
Água-pé, castanhas e vinho faz-se uma boa festa pelo S. Martinho.
Por S. Martinho semeia fava e linho.
Pelo S. Martinho, nem nado nem no cabacinho.
Por S. Martinho todo o mosto é bom vinho.
A cada Bacorinho, vem seu S. Martinho.
Não há bacorinho sem seu S. Martinho.
Pelo S. Martinho todo o mosto é bom vinho.
Pelo S. Martinho, deixa a água pró moinho.
Quem bebe no S. Martinho faz de velho e de menino.
A Menina do Mar (mais um acróstico)
Atraente
Muito divertida
Engraçada
Nada bem
Inteligente
Notável
Amorosa
Doce
Óptima dançarina
Muito
Amiga do
Rapaz
domingo, 15 de novembro de 2009
A Menina do Mar
O João Castanheira escreveu um belo acróstico sobre "A Menina do Mar". Ora digam lá se não é verdade!
A história fala de um
Menino que vivia numa casa branca com sete janelas
E um bonito jardim. Ficava voltada para o mar,
Num grande rochedo. Ele
Ia quase todos os dias à praia.
Num dos passeios, ouviu gargalhadas e foi espreitar. Viu
A menina, um polvo, um peixe e um caranguejo que estavam a brincar.
De seguida,
O menino decidiu intervir e pegou na
Menina. O polvo o caranguejo e o peixe começaram
A chorar e tentaram defender a menina. Depois de tudo esclarecido,
Riram à gargalhada, a brincar!
A Menina do Mar
A historia fala de um rapaz e uma
Ela
Não sabia o que lhe
Ia acontecer. Uma
Nova amizade estava
A espera dela.
Das rochas espreitava um menino.
O menino aproximou-se e pegou na
Menina. Ela pedia socorro e gritava:
Ajudem,ajudem,ajudem... Na
Rocha o rapaz acalmou-a e ficaram amigos.
A Floresta
sábado, 14 de novembro de 2009
Menina do Mar
A Menina do Mar é uma obra tão rica de significado que inspira quem a lê. Aqui está o fruto do trabalho e inspiração dos meninos e meninas do 5ºA. Parabéns!
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Uma visita à corte do rei D. Dinis
Era uma vez dois irmãos. Um chamava-se João e a irmã Ana. Conheciam um velho sábio. Chamava-se Orlando.
Orlando construiu uma máquina que dava para viajar ao passado.
Os dois irmãos e o velho Sábio aventuraram-se e viajaram dez séculos para o passado. Foram ter a Coimbra pois era lá que o rei D. Dinis se encontrava.
Passaram mais de um dia à procura do castelo, por isso tiveram que dormir num convento feito de madeira.
No dia seguinte, quando se levantaram, saíram do convento e à sua frente viram o rei D. Dinis a mandar secar um pântano, pois os falcões iam lá para o meio.
Quando iam até ao castelo, o rei D. Dinis já ia embora, por isso, tiveram que ir de «cinto», outra invenção do sábio. O «cinto» fazia-os aparecer mais de um quilómetro à frente.
O João viu um falcão, foi a correr atrás dele porque pensava que ia receber uma grande recompensa do rei. Só que o falcão voou para muito longe e o João caiu no pântano.
Ele ia morrer afogado mas uma bruxa que ia ser condenada salvou-o, atirando-lhe uma vara. Por esse gesto tão bonito da bruxa, o João, a Ana e o Orlando levaram-na de «cinto» para Coimbra onde ficou, salva.
Finda esta aventura, os três amigos voltaram para casa.
Joel Moura 5ºA
terça-feira, 10 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Outras leituras
Leiam o livro "O Nuno escapa à gripe A" e vejam como é fácil matar os vírus microscópicos, os vírus chamados H1N1. É só clicar na imagem do livro.
sábado, 7 de novembro de 2009
A Menina do Mar
Era em todas as aulas de Português que eu e a minha turma líamos um pouco da história de "A Menina do Mar". A autora é Sophia de Mello Breyner Andresen.
Se me permitem, deixem-me contar-vos de que falava esta história …
Essa história é muito bonita. Falava de um menino que vivia numa grande e bonita casa branca. Ela ficava à beira da praia e tinha um bonito jardim.
Ele, muitas vezes, ia nadar e quando se lembrava de que tinha de ir para casa, ia.
Um dia ele descobriu, por entre as rochas, uma menina, um polvo, um peixe e um caranguejo a rirem à gargalhada. No princípio, tudo parecia correr mal mas depressa se tornaram grandes amigos; divertiam-se imenso.
Porém, um dia, tiveram de se separar.
O menino esperou, esperou, esperou … até que chegou uma gaivota e lhe atirou um frasco com um líquido. De seguida, apareceu um golfinho que o levou até à Menina do Mar. O golfinho disse-lhe para beber o que estava no frasco e ele tornou-se um “Menino do Mar”.
Diana Nunes 5ºA nº7
Em jeito de apresentação deixo-vos um pequeno filme sobre este oceanário.